"Deixe que tua lua profetize o meu porvir.
Que, quando eu mastigar as sílabas do meu destino,
a tua aragem deixe pegadas no meu livro literário.
Então; quando minhas tardes estiverem com solidão e sem sóis,
tu possas erigir o teu canto celeste sobre minhas asas cinzentas,
e no resto do meio-dia o teu pássaro florido possa aparecer em vôos
voando sobre a minha taça vazia."
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