No tempo eu sou o todo.
Sendo o todo, sou a parte.
E sendo a parte, sou a totalidade.
Portanto, eu sou o tempo.
Mesmo ele fazendo passagem, eu sou.
E sendo, eu não o alcanço, mas o sinto.
E sentindo, eu percebo a força do “em si”.
E quando eu percebo em mim “o em si”,
eu alongo o olhar para a estrutura do meu próprio ser.
E sinto que, na passagem do tempo,
a mudança e a permanência me trazem a constante
mensagem viva, qualificada e exponencial da eternidade.
[Antonio Grimm - de um profile aleatório no Facebook]
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